No dia 29 de abril de 2007 – o colunista e demais convidados – estava comemorando o aniversário de Lisieux Gadelha, em sua casa, a pouco mais de cinqüenta metros da Igreja Matriz. Chovia muito. Trovões e relâmpagos eram seqüenciais. Gilson e Mania pagodeavam na sala de estar. O som era alto. De repente um estrondo. De imediato, alguns já grogues por consumo excessivo de whisky, vinho e cerveja, pensaram em colisão de veículos. Não era. Na verdade, era a torre da Igreja Matriz de Nossa Senhora de Remédios que tinha vindo abaixo em face de problemas estruturais. Todos os presentes correram ao local. As ruas próximas estavam desertas. Em poucas minutos, juntou gente nas imediações, enquanto a desagradável notícia correu a Paraíba e o Brasil via internet.
Conta Julieta Pordeus Gadelha, em “Antes que Ninguém Conte” – pág. 32 – que o início da construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios ocorreu no ano de 1814,- pelas mãos do vigário paroquial Luiz José Correia de Sá.
O padre José Antonio Marques da Silva Guimarães constou em relatório de 1881 que a Igreja mede 236 palmos de nascente a poente e 110 de sul a norte. E que desde aquela época, ou seja, 1881, - com exceção das torres, estava toda coberta.
Narra Julieta Pordeus, que o padre que conseguiu levantar as duas as torres da Igreja, foi Zacarias Rolim de Moura, depois Bispo da Diocese de Cajazeiras. Diz ela, que ele pedia tanto que conseguiu erguer as duas torres. Imaginava de tudo para angariar dinheiro. Desde quermesses, rifas, concursos e filmes que ele mesmo rodava num pequeno projetor.
O padre José Milton Alexandre, atual administrador paroquial e orientador espiritual da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios tem se esforçado ao máximo para ver os trabalhos concluídos. Até bingo fez para coletar recursos para recuperação da torre ele promoveu junto com o ECC, EJC e outras entidades ligadas a Paróquia.
Tres governadores da Paraíba – alguns mais de uma vez – visitaram o Pe. Milton e a torre em restauração.
Estiveram por lá, Cássio Cunha Lima, Zé Maranhão e Ricardo Coutinho. Não sei quais os investimentos estaduais na obra. Sei apenas que, com a promessa de Ricardo Coutinho, a inauguração se aproxima.
Dizem – não tenho certeza - que dos tres governadores, apenas Zé Maranhão não inspirava confiança nos compromissos firmados.
João Marcelino Mariz
advogado
Conta Julieta Pordeus Gadelha, em “Antes que Ninguém Conte” – pág. 32 – que o início da construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios ocorreu no ano de 1814,- pelas mãos do vigário paroquial Luiz José Correia de Sá.
O padre José Antonio Marques da Silva Guimarães constou em relatório de 1881 que a Igreja mede 236 palmos de nascente a poente e 110 de sul a norte. E que desde aquela época, ou seja, 1881, - com exceção das torres, estava toda coberta.
Narra Julieta Pordeus, que o padre que conseguiu levantar as duas as torres da Igreja, foi Zacarias Rolim de Moura, depois Bispo da Diocese de Cajazeiras. Diz ela, que ele pedia tanto que conseguiu erguer as duas torres. Imaginava de tudo para angariar dinheiro. Desde quermesses, rifas, concursos e filmes que ele mesmo rodava num pequeno projetor.
O padre José Milton Alexandre, atual administrador paroquial e orientador espiritual da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios tem se esforçado ao máximo para ver os trabalhos concluídos. Até bingo fez para coletar recursos para recuperação da torre ele promoveu junto com o ECC, EJC e outras entidades ligadas a Paróquia.
Tres governadores da Paraíba – alguns mais de uma vez – visitaram o Pe. Milton e a torre em restauração.
Estiveram por lá, Cássio Cunha Lima, Zé Maranhão e Ricardo Coutinho. Não sei quais os investimentos estaduais na obra. Sei apenas que, com a promessa de Ricardo Coutinho, a inauguração se aproxima.
Dizem – não tenho certeza - que dos tres governadores, apenas Zé Maranhão não inspirava confiança nos compromissos firmados.
João Marcelino Mariz
advogado
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