Os líderes japoneses tentavam na terça-feira acalmar o pânico dos mercados financeiros, num momento em que a crise nuclear agrava a situação da economia atingida pelo terremoto e tsunami da última sexta-feira.
A Bolsa de Tóquio chegou a registrar uma queda superior a 14% depois das explosões em dois reatores da usina nuclear de Fukushima, que levou o primeiro-ministro Naoto Kan a advertir a nação, em tom sombrio, de que os níveis de radiatividade se tornaram "significativamente" mais altos.
Mesmo antes dos dramáticos acontecimentos desta terça-feira, os economistas já estimavam que os custos de recuperação e reconstrução atingiriam pelo menos US$ 180 bilhões, ou 3% do PIB do Japão, terceira maior economia mundial. Outros sugeriram que o custo poderia chegar a 5% do PIB.
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